45 pessoas em vulnerabilidade concluem cursos profissionalizantes em Catalão/GO

Qualificação é parte do projeto de empregabilidade “Mais Um Sem Dor”

Foi realizada na última quinta-feira (31/05), em Catalão/GO, a cerimônia de formatura de 45 alunos e alunas matriculados em cursos de qualificação profissional voltados a pessoas em vulnerabilidade socioeconômica. Os estudantes foram capacitados em um dos seguintes cursos: Assistente de Planejamento; Programação e Controle de Produção; Operador de Empilhadeira. A iniciativa faz parte do projeto de empregabilidade “Mais Um Sem Dor”.

Durante a qualificação, os alunos e alunas receberam vale-transporte, auxílio-lanche e bolsa de custeio. O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) de Catalão foi o responsável por ministrar as aulas. Cada capacitação teve uma carga-horária que variou de 40 a 160 horas/aula. As pessoas formadas já contam com suporte especializado para inserção no mercado formal de trabalho.

No evento, o Ministério Público do Trabalho em Goiás (MPT-GO) foi representado pelo procurador do Trabalho Tiago Ranieri, coordenador do “Mais Um Sem Dor” no estado. Pelo Sindicato dos Metalúrgicos de Catalão (Simecat), compareceu seu presidente, Carlos Albino. Estiveram presentes também o diretor do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) de Catalão, Danilo de Mesquita, e a presidente da Organização Não Governamental Ovelhas Coloridas, Isabela Abrahão.

Reinício

O “Mais Um Sem Dor” é um projeto de empregabilidade que desde 2018 vem promovendo formação humana, qualificação técnica e encaminhamento ao mercado formal de trabalho de pessoas em vulnerabilidade socioeconômica (pessoas em situação de rua, trans, travestis, mulheres negras, imigrantes, refugiados, quilombolas, mulheres que estão cumprindo pena em regime fechado, entre outros).

O projeto nasceu da união de esforços do MPT em Goiás e da Justiça do Trabalho. Até hoje, cerca de 1.500 pessoas já foram qualificadas em 13 municípios goianos. É custeado por destinações feitas pelos dois órgãos, as quais têm origem em reparações financeiras pagas por empresas que desrespeitam a legislação trabalhista.

 

 

 

 

 

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Fotos: Senai de Catalão

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